Iniciou na segunda-feira (27) a Campanha de Vacinação 2023 contra a Covid-19. A ação intitulada "Movimento Nacional pela Vacinação”, visa intensificar a imunização contra o coronavírus e tem como meta vacinar 90% da população. A campanha inclui imunizar brasileiros e brasileiras com a vacina bivalente da Pfizer, eficaz contra o vírus coronavírus original e contra as variantes e subvariantes ômicron.
META
Para a alcançar o maior número possível de pessoas, o Ministério da Saúde montou uma estratégia que inclui cinco etapas.
Fase 1 – início em 27 de fevereiro: esta etapa visa alcançar 52 milhões de pessoas, com o reforço da vacina bivalente, e é destinada a pessoas com maior risco de formas graves de Covid-19; maiores de 60 anos; gestantes e puérperas, pacientes imunocomprometidos; pessoas com deficiência; pessoas vivendo em Instituições de Longa Permanência (ILP); povos indígenas, ribeirinhos e quilombolas e trabalhadores e trabalhadoras da saúde.
Fase 2 – início em 6 de março: intensificação da vacinação contra a Covid-19, para toda a população maior de 12 anos.
Fase 3 – início em 20 de março: intensificação da vacinação contra a Covid-19 para crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos.
Fase 4 – início em 20 de abril: vacinação contra o vírus Influenza (gripe) para pessoas acima de 60 anos, adolescentes em medidas socioeducativas, motoristas de caminhão, pessoas com deficiências, professores profissionais do transporte coletivo, portuários, trabalhadores da saúde e outros grupos
Fase 5 – início em maio: dará prioridade à vacinação contra a poliomielite e o sarampo nas escolas.
Importância da vacinação
O Ministério da Saúde reforça que muitas doenças comuns no Brasil e no mundo deixaram de ser um problema de saúde pública por causa da vacinação massiva da população.
Poliomielite, sarampo, rubéola, tétano e coqueluche são algumas dessas doenças. A importância de ‘manter a vacinação em dia’ é para que essas doenças não voltem a ameaçar a população. “A vacinação protege, pois, evita que essas doenças imunopreviníveis se espalhem”, diz o ministério em seu portal.